Abstract: The objective of this article was to present the book Alfabetização... uma aventura para a criança, written in 1981, and to analyze how the state made it available to the literacy teachers of public schools in the State of Santa Catarina at that time. It is a historical research carried out through documentary analysis and interviews, whose analyses were based on a dialectical historical materialist perspective. The results indicate that the book was written to serve as a manual for literacy teachers and, with a view to its use, the State conducted ‘training’ courses, using the methodology of multipliers, so that they would learn the method expressed in it and put it into practice; the whole process was organized by the author of the book.
Resumen: El objetivo de este artículo es presentar el libro Alfabetização... uma aventura para a criança (Alfabetización... una aventura para el niño), escrito en 1981, y analizar cómo el Estado lo hizo llegar a las maestras de alfabetización de las escuelas públicas de Santa Catarina-Brasil en aquel período. Se trata de una investigación histórica realizada a través de análisis documental y entrevistas, cuyos análisis se basaron en una perspectiva materialista histórica dialéctica. Los resultados indican que el libro fue escrito para servir como manual para los maestros alfabetizadores y, con miras a su utilización, el Estado realizó cursos de ‘capacitación’, utilizando la metodología de los multiplicadores, para que aprendieran el método expresado en él y lo pusieran en práctica, siendo todo este proceso organizado por la autora del referido libro.
Resumo: O objetivo deste artigo é apresentar o livro Alfabetização... uma aventura para a criança, escrito em 1981, e analisar como o Estado o fez chegar às professoras alfabetizadoras das escolas públicas catarinenses naquele período. Trata-se de uma pesquisa histórica realizada por meio de análise documental e entrevistas, cujas análises foram fundamentadas na perspectiva materialista histórica dialética. Os resultados apontam que o livro foi escrito para servir de manual para professores alfabetizadores e, com vistas à sua utilização, o Estado realizou cursos de ‘treinamento’, utilizando a metodologia de multiplicadores, para que estes aprendessem o método nele expresso e o colocassem em prática, sendo todo esse processo organizado pela autora do referido livro.